quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Trailer do Filme Rei Arthur

Arthur (Clive Owen) é um líder relutante, que deseja deixar a Bretanha e retornar a Roma para viver em paz. Porém, antes que possa realizar esta viagem, ele parte em missão ao lado dos Cavaleiros da Távola Redonda, formado por Lancelot (Ioan Gruffudd), Galahad (Hugh Dancy), Bors (Ray Winstone), Tristan (Mads Mikkelsen) e Gawain (Joel Edgerton). Nesta missão Arthur toma consciência de que, quando Roma cair, a Bretanha precisará de alguém que guie a ilha aos novos tempos e a defenda das ameaças externas. Com a orientação de Merlin (Stephen Dillane) e o apoio da corajosa Guinevere (Keira Knightley) ao seu lado, Arthur decide permanecer no país para liderá-lo.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-50356/
Colaboração: Maria Fabiana Martins de Souza

Análise do Rei Arthur




 Rei Arthur foca-se nas disputas políticas, a queda do império Romano, o avanço dos bárbaros saxões, os conflitos religiosos entre cristãos e pagãos e a tentativa desesperada de Arthur em manter a Britânia unida, onde culmina e barbárie desenfreada, afinal tudo era resolvido na espada, com sangue e morte.

 Por volta dos anos 300 d. C. o império romano já havia da Arábia à Bretanha, mas como se era de esperar eles ansiavam por mais terras e principalmente mais pessoas fiéis e serventes a Roma.
 Muitos povos foram dizimados, mas entre seus inimigos os que mais se destacaram foram os Sarmatianos do Leste, mesmo milhares morrendo naquela batalha, ao seu fim em quatro dias, os únicos sobreviventes eram membros da cavalaria, agora acabada, e então os romanos impressionados com estes, exímios na arte da equitação e de guerra, rodeados de tanta bravura, pouparam suas vidas em forma de um acordo, esses guerreiros foram incorporados ao império romano, e como parte do trato, seus filhos e os filhos deles, assim por diante, serviriam Roma como cavaleiros.

 A Estória da Távola, apesar de muito diferentes compartilhavam o mesmo sonho o de liberdade, e perto de cumprirem seu acordo com Roma são enviados a sua última missão, trazer o Bispo  em segurança.

  Porém, ao completarem essa missão, fora-lhes imposto outra, a mando de Papa, autoridade máxima da igreja naquela época, aparentemente suicida se tratava de atravessar o território de um seus inimigos, os Woads para resgatar seu afilhado, e contavam com a palavra do Bispo que essa, seria sim, definitivamente a última missão, e quando chegassem conseguiriam finalmente sua liberdade.

Durante o percurso Arthur percebe que todas as batalhas que havia lutado por Roma na verdade não lhe faziam sentido, pois se ele visava o bem, a vida de seus cavaleiros, nada tinha razão, pois muitos haviam sido mortos.

Cumprem a missão, deixando um companheiro pra trás. 

Roma estava enfraquecida e seus soldados instalados  na Bretanha que estava sobre a ameaça de ataque dos saxões (um de seus piores inimigos) batiam em retirada, depois de tantos anos defendendo aquele lugar Arthur mesmo podendo voltar para Roma decidiu ficar e lutar sozinho contra um exército inteiro, mas, no entanto seus companheiros que ja desfrutavam da liberdade ficaram para lhe ajudar, eles não lutariam por Roma, mas, lutariam um pelo outro em um ato demasiadamente belo.

Arthur ao lado de seus companheiros e com a ajuda de seus antigos inimigos Woads com os quais recentemente fizera uma aliança, venceu os saxões e se tornou o Rei da Bretanha. 

Por fim os cavalheiros da Távola Redonda que sempre sonharam com do dia em que retornariam para casa perceberam que já estavam nela pois o verdadeiro lar deles era dali ao lado de Arthur.


A relação entre novelas de cavalaria e a obra




 Os romances ou novelas de cavalaria são de origem medieval, e constituem e uma das manifestações literárias de ficção e prosa mais ricas da literatura peninsular. Podemos considerá-las, sobretudo as da matéria da Bretanha, no caso de Rei Arthur e a Távola Redonda, verdadeiros códigos de conduta medieval e cavalheiresca. Costumam agrupar-se em ciclos, isto é, conjuntos de novelas que giram à volta do mesmo assunto e movimentam as mesmas personagens. De caráter místico e simbólico, relatam aventuras penetradas de espiritualidade cristã e subordinam-se a um ideal mistico, que sublima o amor profano, como no filme podemos ressaltar o amor e o casamento de Arthur com Guinever, que por sua vez tinha um interesse em Lancelot.

Colaboração: Débora Bianca de Oliveira



sábado, 25 de agosto de 2012

Cristianismo


Cristianismo (do grego Χριστός, "Cristo") é uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor. 
 Os Seguidores do Cristianismo, conhecidos como cristãos, acreditam que Jesus o Messias profetizado na Bíblia hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos; os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador quanto a encarnação de Deus. Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"), e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos.
    O Cristianismo se iniciou como uma seita judaica e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica. Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no seculo IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia. Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo. O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV. A primeira nação a adotar o cristianismo como religião oficial foi a Armênia, fundado a Igreja Ortodoxa Armênica, em 301. 
 No início do século XXI o Cristianismo conta com entre 1,5 bilhão e 2,1 bilhões de seguidores, representado cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo. O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.






Colaboração:Maria Fabiana Martins de Souza 

Anglo -saxões, Vikings e Normandos


ANGLO-SAXÕES 

Anglo-saxão é a denominação dada à fusão dos povos germânicos anglos, saxões e jutos que se fixaram no norte e centro da Inglaterra no século V(país que ficou a dever o seu nome a este povo). Em relação aos saxões, podemos dizer que eram um amigo povo da Germânia, habitantes da região próxima da foz do Rio Álbis (atual Elba) e correspondente á atual região de Holstein na Alemanha. O individuo desse povo é o saxônico, saxônio ou saxão. 

  
VIKINGS

Vikings foram membros marítimos da Escandinávia, que também eram comerciantes, guerreiros e piratas. Entre finais do século VIII e do século XI pilharam, invadiram e colonizaram as costas da Escandinávia, Europa e lhas Britânicas. O período de expansão desses povos é denominado Era Viking. Embora sejam conhecidos principalmente como um povo de terror e destruição, eles também fundaram povoados e fizeram comércio pacificamente. A imagem histórica dos vikings mudou um pouco ao longo dos tempos, e hoje já admite-se que eles tiveram uma enorme contribuição na tecnologia marítima e na construção de cidades.


  NORMANDOS
Os normandos foram um povo medieval estabelecido no norte da França, cuja aristocracia descendia em grande parte de Vikings da Escandinávia (o nome deriva de Northmen ou Norsemen, que significa "homens do Norte"). Eles desempenharam um importante papel político, militar e cultural na parte norte e mediterrânea da Europa Medieval e Oriente Médio, por exemplo: a colonização da Normandia, a Conquista Normanda da Inglaterra, o estabelecimento de estados na Sicília e sul da Península Itálica e as Cruzadas. Sua rica história originou várias lendas a seu respeito.


O império Romano



O Império Romano é a fase da história da Roma Antiga caracterizada por uma forma autocrática de governo. O império Romano sucedeu a República Romana que durou quase 500 anos (509 a. C. - 27 a. C.) e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Sulla e pela guerra civil de Júlio César contra Pompeu.
 Muitas datas são comumente propostas param marcar a transição da República ao Império, incluindo a data da indicação de Júlio César como ditador perpetuo (44 a. C.), a vitóia do herdeiro de Otávio na Batalha de Áccio (2 de setembro de 31 a. C.), ou a data em que o senado romano outorgou a Otávio o título honorífico Augusto (16 de janeiro de 27 a. C.). 
 Também a data do fim do Império Romano é atribuída por alguns ao ano 395, com a morte de Teodósio I, após a qual o império foi dividido em pars occidentalis e pars orientalis. A parte ocidental, o Império Romano do Ocidente terminou, por convenção, em 476, ano em que Odoacro depôs o último imperador Rômulo Augusto, ou mais precisamente até a morte do seu predecessor, Júlio Nepos, que se considerava ainda imperador (a sim era considerado por seu par oriental). Já o Império Romano do Oriente perdurou até a queda de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453. 
 Assim, Império Romano tornou-se a designação utilizada por convenção para referir ao estado romano nos séculos que se seguiram á reorganização política efetuada pelo primeiro Imperador, César Augusto. Embora Roma possuísse colônias e províncias antes desta data, o estado pré- Augusto é conhecido como República Romana. 



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Celtas


  Celtas é a designação dada a um conjunto de povos, um etnómico, organizados em múltiplas tribos, pertencentes á família linguística indo-europeia que se espalhou pela maior parte do oeste da Europa a partir do segundo milênio a. C. A primeira referência literária aos celtas (Κέλτες) foi feita pelo historiador grego Hecateu de Mileto no século VI. a. C. Boa parte da população da Europa Ocidental pertencia às etnias celtas até a eventual conquista daqueles terrítórios pelo Império Romano; organizavam-se em tribos, que ocupavam o território desde a península Ibérica até a Anatólia. A maioria dos povos celtas foi conquistada, e mais tarde integrada, pelos Romanos, embora o modo de vida celta tenha, sob muitas formas e com muitas alterações resultantes da aculturação devida aos invasores e à posterior cristianização, sobrevivido em grande parte do território por eles ocupado. Existem diversos grupos celtas compostos de várias tribos, entre eles os bretões, os gauleses, os escotos, os eburões, os batavos, os belgas, os gálatas, os trinovantes e os caledônios. Muitos destes grupos deram origem ao nome das províncias romanas na Europa, as quais que mais tarde batizaram alguns dos estados-nações medievais e modernos da Europa. 
  Os celtas são considerados os introdutores da metalurgia do ferro na Europa, dando origem naquele continente á Idade do Ferro (culturas de Hallstatt e La Têne), bem como das calças na indumentária masculina (embora essas sejam provavelmente originárias das estepes asiáticas). 
  Do ponto de vista da independência política, grupos celtas perpetuaram-se até pelos menos o século XVII na Irlanda, país onde por seu isolamento, melhor se preservaram as tradições de origem celta. Outras regiões europeias que também se identificam com a cultura celta são o País de Gales, uma entidade sub-nacional do Reino Unido, a Cornualha (Reino Unido), a Gália (França, e norte da Itália), o norte de Portugal e a Galiza (Espanha). Nestas regiões os traços linguísticos celtas sobrevivem nos topônimos, algumas formas linguísticas, no folclore e nas tradições. 
  A influência cultural celta, que jamais desapareceu, tem mesmo experimentado um ciclo de expansão em sua antiga zona de influência, com o aparecimento de música de inspiração celta e no reviver de muitos usos e costumes conhecidas hoje como Celtismo.


 Deusa Celta 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Trailer do Filme Tristão e Isolda - Confiram o Filme

Primeiro separados por nações em guerra, depois pela lealdade ao Rei e ao país, "Tristão e Isolda" é uma história de amor impossível, de um casal que deve suprimir suas emoções pela paz e futuro da Inglaterra.
Na Europa da Idade Média, tribos lutam pelo poder após a queda do império romano. Tristão tem toda sua família assassinada por conspiradores, que sabotam o plano de seu pai de unificar a Inglaterra. Ele é adotado por seu tio, Lorde Marke, e vira seu maior guerreiro, dando continuidade aos planos de seu pai.
Ferido em combate, Tristão é dado como morto e jogado ao mar em um enterro Viking. Ele é resgatado e tratado em segredo pela bela Isolda, por quem se apaixona. O casal troca juras de amor, mas não os seus nomes. Tristão deixa a praia e volta para sua terra, sem saber que Isolda é filha de Donnchadh, o rei Irlandês, seu principal inimigo.
Donnchadh organiza um campeonato de lutas até a morte, cujo prêmio é a mão de sua filha. Tristão tem a chance de fazer de Lorde Marke um novo rei e realizar o sonho de seu falecido pai ao unir Inglaterra e Irlanda. Tristão ganha Isolda para seu tio, mas o amor deles é maior do que a força da guerra. Por mais que neguem sua paixão, por mais ela arde. Tristão e Isolda se esforçam em ficar separados, mas são atraídos um ao outro, arriscando tudo por um último momento juntos.
CURIOSIDADES:
Produzido por Ridley Scott, "Tristão e Isolda" é baseado na milenar lenda Celta de paixão jurada, que virou uma famosa ópera de Richard Wagner e inspirou William Shakespeare a escrever "Romeu e Julieta". Fonte:http://www.cinepop.com.br/filmes/tristaoeisolda.htm 

Inglês Médio e Inglês Moderno





 O inglês Médio ou medieval se caracteriza pela fase compreendida entre o início do século XV. Nela, temos o reinado da Dinastia Tudor quando o inglês perdeu muitas de suas flexões nominais e verbais, e muitas palavras francesas incomporaram-se ao léxico.

  INGLÊS MODERNO 

  O Inglês Moderno se caracteriza pela fase compreendida do ano de 1475 d. c. até os dias atuais. Nela, houve a unificação da língua com base no dialeto da região londrina. 
 A transição do inglês médio ao moderno foi marcada por uma rigorosa evolução fonética na pronúncia das vogais, o que ocorreu entre os séculos XV e XVI. O lingüista dinamarquês Otto Jespersen denominou tal mudança de Grande Mudança Vocálica, que se constituiu em alterar a articulação das vogais em relação às posições dos lábios e da língua, que no geral se elevou em um grau. Esta mudança transformou as 20 vogais que como consequência da aparição da imprensa. Até então o Inglês médio possuía uma escrita mais fonética; todas as consoantes se pronunciavam, enquanto que hoje algumas são mudas como o I em Walking
 A partir de 1500 começa o período da expansão geográfica do Inglês; primeiro nas regiões vizinhas da Cornuália, Gales, Escócia e Irlanda, onde substitui quase completamente o céltico e nas ilhas Sheltands e Órcadas substitui a língua descendente do Norueguês Antigo chamado Norn.

História - Inglês antigo







O inglês antigo foi a forma do idioma utilizada durante a fase compreendida entre 450 d. C. e o final do século XI. Nela, os franco-normandos invadiram a Inglaterra, fazendo com que a língua da corte e da administração passasse a ser a língua francesa. Era composto por quatro dialetos: o nortúmbrio, o saxão ocidental, o kentiano e o mércio. Foi neste período ainda que a língua dos anglo-saxões primeiro recebeu palavras latinas, durante a ocupação romana. 
 No inglês antigo e médio a sílaba tônica estava sempre na raiz silábica das palavras derivadas. No inglês moderno, a sílaba tônica pode estar em quase qualquer sílaba de uma palavra.
 O ramo germânico ocidental da família indo-européia, ao qual o inglês pertence, também inclui o baixo alemão (Plattdeutsch), o neerlandês e o frisão. O inglês deriva de três dialetos baixo alemães falados pelos anglos, saxões e jutos, que emigraram da Dinamarca e do norte da Alemanha para se estabelecer na Inglaterra a partir da metade do século V em diante. Estes dialetos estavam caracterizados pela retenção das oclusivas surdas /p, t,k/ transformadas nas fricativas correspondentes em alto alemão, /f,th,x/ e das oclusivas sonoras /b,d,g/ transformadas em /p,t,k/. Essas transformações podem ser vistas no seguinte exemplo: 

* Baixo alemão: dör, pad, skip, heit
* Inglês - door, path, ship, hot 
* Alto alemão - Tür, Pfad, Schiff, heiss

Língua Inglesa


O inglês (English) é uma língua germânica ocidental que se desenvolveu na Inglaterra durante a era anglo-saxã. Como resultado da influência militar, econômica, científica, política e cultural do Império Britânico, durante os séculos XVIII,XIX e início do XX, e dos Estados Unidos desde meados do século XX, o Inglês tornou-se a língua franca, em muitas partes do mundo. Ele é usado extensivamente como segunda língua e como língua oficial em países da Commomvealth e muitas organizações internacionais.

Historicamente, o inglês se originou de vários dialetos, agora denominados coletivamente de inglês arcaico ou antigo, que foram trazidos para a Grã Bretanha pelos anglo-saxões no começo do século V, com influências da língua nórdica antiga trazida pelos invasores vikings. 

Na época da conquista normanda, o inglês arcaico se desenvolveu para o inglês medieval, tomando muito do vocabulário e das convenções de ortografia da lingua normanda (anglo-francês). A etimologia da palavra "English" é uma derivação da palavra Englisc ou Engle do inglês arcaico do século XII, forma plural Angels ("dos, relativos a, ou característico da Inglaterra"). 

O inglês moderno se desenvolveu com a Grande Mudança Vocálica, que começou na Inglaterra do século XV e continua a adotar palavras estrangeiras a partir de uma variedade de línguas, bem como inventar novas palavras. Um número significativo de palavras em inglês, especialmente palavras técnicas, foram construídos a partir de raízes do Latim e do grego antigo.